DESEJO A VOCÊS!!!

Muitos já sabem, já leram ou ouviram as previsões para o ano de 2016. Bom, como não sou vidente e nem tenho essa pretensão, mas queria dizer ou prever coisas boas para todos meus amigos, dizer belas palavras, mais prefiro esta linda imagem da lagoa Rodrigo de Freitas (meu jardim).  

Também pensei em escrever várias coisas para este final e inicio de ano novo, já que o passado foi conturbado socialmente no Brasil. Mas, apesar disso, devemos ter esperança que tudo irá melhorar em 2016 e, para que isso aconteça meus amigos, ai vão meus desejos para vocês:

- Tente levar uma vida sem conflito interno para poder alcançar uma vida cheia de amor e de amores.

- Consiga a paz todos os dias da semana, nos doze meses neste ano novo que se inicia.

- Tenha muita saúde e força para enfrentar as dificuldades que por ventura venham acontecer.

- Tente e conquiste a harmonia na sua casa ou no seu lar para que muitas coisas boas da vida possam aconteçam com vocês.

- Desejo a prosperidade, não só do ponto de vista de dinheiro mais principalmente tornar-se feliz. Crescer na profissão, no trabalho, ter progresso,  êxito e realizações.

- Tenha alegria de viver a vida em todos os momentos e fazer de cada momento um motivo alegre para viver.

- Tenha uma verdadeira amizade com as pessoas, de continuar trilhando o caminho da espiritualidade, da verdade e da lealdade para sair desse consciente coletivo desagradável em que vivemos.

Portanto meus amigos não se esqueçam de cuidar da sua casa. Ela é importante para seu equilíbrio psíquico e emocional no seu caminho de transformação.

FELIZ ANO NOVO!


                                                                                                                 Miguel Angel.

A CASA NEGATIVA EXISTE?

Possivelmente você deve está pensando que vou falar de cor, de algum objeto que seja negativo em casa, ou, de um cômodo no ambiente fora de lugar. Talvez de algum símbolo de proteção? Nada disso! Uns dos principais objetivos para se obter uma casa equilibrada é estar com o pensamento positivo, entusiasmado, confiante para alcançarmos todas as nossas metas.

Mas, atualmente, estamos vivendo em um País em crise, pela corrupção, pela impunidade generalizada, e, a cada dia que vemos ou ouvimos as notícias; novas corrupções e escândalos aparecem por toda a parte, no governo, na saúde, na educação. São vários os artigos; desde superfaturamento de empreendimentos, c compras de materiais por empresas fantasmas, juros absurdos cobrados, etc. etc... Para não repetirmos os nossos comportamentos negativos de dinheiro que aparecem por engano nas contas bancárias, (mas nunca caiu na minha!), e, as pessoas não “se lembram” de ter aberto contas fora do pais, brincadeira!!!

E aí, me pergunto: como podemos nós simples cidadãos estar em um equilíbrio psíquico e emocional com todo esse panorama social? Percebo que estamos vivemos em uma sociedade corrupta, onde somos o tempo todo explorados pelas autoridades do poder ou por alguém de poder, e, de outros tantos, para explorar os menos favorecidos por que se acha que simplesmente pode fazer o seja exploração.

Estamos nessa roda de exploração generalizada, até no simples ato de uma “caixinha de natal” nos sentimos pressionados a contribuir; temos a gorjeta além do estabelecido, a cervejinha ou a passagem, e tudo isso não deixa de ser uma exploração!

Com podemos manter o equilíbrio e fazer uma boa escolha, e conseguirmos ter uma casa positiva?


Primeiro, temos que abrir os olhos e prestar mais atenção aos nossos atos, não cair nas armadilhas e começar a fazer nossa parte de verdadeiramente, sair da exploração mundana em que vivemos ter pensamentos mais confiantes, para não atrair negatividade para nos, e, acreditar mais e poder ter nossa casa mais positiva vibrando a paz e na tranquilidade já que ela e nosso reflexo, não repetindo comportamentos negativos do passado e repassar isso também para que nossa casa Brasil para que ela possa ser mais harmoniosa e leve para poder viver a felicidade em nos. Miguel Angel      

EU TE AMO...

O curinga é uma carta do baralho que pode ser colocada em varias posições no jogo para cobrir vazios ou sequencias na falta de uma carta. Em muitas atividades são denominados “curinga” uma pessoa ou peça que assume o valor ou lugar de outra, por exemplo, no futebol o curinga é o jogador que cobre a posição de outro jogador, no guarda roupa é aquela peça que serve sempre na ausência, ou, quando não se tem ou não se pode obter uma nova, e assim é na vida.

Mas, não é sobre jogo de cartas, mas sim sobre das palavras que se usam ou são ditas como curinga sem medidas; por exemplo: “eu te amo” “te amo” “amo você” e por ai vai, como num jogo de palavras, mas com banalização e até chantagem.

Elas costumam ser muitas vezes usadas em casos de separação, o casal um deles  diz: “Eu te amo” por que não quer separar por medo, perda ou zona de conforto; outras vezes quando há um ato de traição fala-se “te amo” como um pedido de perdão ou um sinto muito pelo que se fez. Em uma conquista fala-se “amo você” para poder fragilizar o outro e desta forma obter a conquista. Quem não quer ser amado? Até num ato sexual se diz “te amo” para alimentar o ego do outro e assim alcançar o objetivo desejado.

Desta forma essa bela expressão tão sublime acaba sendo banalizada e usada como curinga em várias situações, como se o amor pudesse ser pensado, ou mensurado apenas como uma energia material.

Amor é um sentimento de entrega e não de cobrança, e por isso que não existe nenhum aparelho que possa medi-lo como quantitativo.
O amor é sentir em você o prazer de estar, ou não, ao lado do outro além de qualquer situação, e, não como uma simples expressão para tapar buracos e vazios emocionais dentro de nós.


As religiões e em muitas filosofias se prega o amor, mas alcançar esse amor verdadeiro e incondicional em nós é algo que transcende o nosso entendimento humano. Por isso devemos prestar mais atenção a esses vazios para saber como se preencher sem curingas de uma forma saudável e consciente, e vamos lembrar que o Amor se sente, ele não é pensado. Miguel Angel

CASA OU CAVERNA.

Chamou-me atenção um texto de uma colega de profissão, e, aonde venho observando que nos dias de hoje há uma grande quantidade de pessoas com diferentes desculpas e motivos optando por ficar em casa e, com isso, cada vez mais elas não conseguem sair. Elas justificam para si próprias, e para os outros, que não querem fazer isso e o que tenho percebido é que esse “ficar dentro de casa”, de um ponto de vista psicológico, significa que elas estão se sentindo deprimidas e até desenvolvendo um estado de síndrome do pânico.

É claro que esse estado de ficar dentro de casa é uma forma de refúgio, segurança e proteção; mas, pergunto-me: será mesmo uma maneira de escamotear os medos? De se expor? De ver a realidade e a verdade de si próprio? E por que sair?

A casa representa nosso próprio eu, mas, lembro-me também de Platão (filósofo grego). Ele fala sobre o “Mito da Caverna”. O mito mais ou menos fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem acorrentados todo tempo olhando para a parede do fundo da caverna, que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira atrás deles. Nesta parede são projetadas sombras deles mesmos e de estátuas representando, no imaginário, pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Um deles olha para trás e vê a saída (o mundo lá fora) e decide sair, e, ao retornar vai contar o que ele viu: a vida como ela é.

Esse estado de estar em casa (na caverna) simboliza o mundo que vemos, pois se apresenta através de imagens da TV, pelo computador (principalmente pelas redes sociais) e também por conflitos emocionais, doenças, e que não representam a nossa realidade, mas que só é possível conhecê-la “in loco”, quando nos libertamos destas influências, ou seja, quando saímos da caverna da casa.

Penso que essas pessoas estão tendo uma visão distorcida da realidade, por isso estão se sentindo prisioneiras delas mesmas por que não enxergam e não acreditam mais no viver.

Sair de casa, (da caverna) neste caso, é sair para a o mundo, para a vida real. Tem que ter coragem de sair para vencer seus próprios medos, sair da zona de conforto seja qual for ela, sem reservas, medos, receios e, desta forma, com toda certeza se tornarão confiantes e esclarecidas sem depressão e sem pânico ou qualquer síndrome que as paralise e as impeça de procurar a felicidade de viver novamente. Miguel Angel.

VOLTAR PARA CASA (momento de reflexão)

Nossa casa atual como espaço físico é apenas só um reflexo de nós, aí podemos algumas vezes sentir que ainda não é a nossa casa ideal, por isso imaginamos, sonhamos ou desejamos outra, de outro tamanho e em outro lugar, portanto, se isso acontecer posso dizer que essa casa atual é só apenas uma de tantas partes de nós, do que somos ou o que representamos no mundo.
Mas?  Qual será a nossa ideal e verdadeira casa?
Voltar para casa neste caso, simbolicamente representa entrar em contato com a nossa própria realidade e a nossa essência, voltar para nossas verdades, mais profundas, para nosso próprio ser, voltar para descobrir e saber quem nós éramos como somos ou como podemos ser.
E, por isso vamos indo e vivendo, em todos os lugares que andamos vemos e sonhamos com essa tal casa, nos misturamos e nos confundimos, e em alguns momentos percebemos que apenas fomos alguma coisa, e entre todo esse processo interno vamos vivenciando os desapegos,  arrumação, desarrumação e  dores, vendo o que nós somos e o que representamos para os outros? Qual é o nosso verdadeiro papel mundo? Qual é o nosso verdadeiro lugar nesse planeta?

Por isso temos que voltar sempre para casa, porque é nela que está nosso ser, não importa em qual espaço físico atual; O que importa onde está essa minha casa? Nela está a nossa proteção, ela pode estar aqui, ali, ou, pouco mais além, só precisamos encontrá-la, ela é uma parte de nós, precisamos encontrar nosso lugar porque só assim podemos nos apropriar de nós mesmos. Miguel Angel.

LANÇAMENTO DE LIVRO



Clientes, alunos, amigos e família.

Com imenso prazer estou comunicando que já está disponível a edição em ebook do livro de minha autoria Você sabe onde mora? Que estou lançando no Brasil sobre Feng Shui e a harmonização de ambiente, e, em breve sairá a edição no papel.

Essa é a primeira edição, e,  contém dicas básicas e fácil de entender sobre o que há anos tento passar e repassar para vocês nas minhas consultorias e nos meus cursos. A proposta é de servir como um manual prático, pois, além de trazer ideias inovadoras com o objetivo de proporcionar um entendimento maior sobre o assunto, tem a finalidade de poder auxiliar à todos a se conhecerem um pouco mais a partir de sua casa, e, desta forma encontrar algumas respostas que ainda estejam procurando dentro de si. 


Será mais uma ferramenta de diagnóstico complementar para se utilizar na casa como processo vivo e criativo e também para poder dar uma nova abertura e percepção dos aspectos inconscientes refletidos em nossos imóveis onde habitamos e observar os aspectos que precisam ser integrados à nossa personalidade, e alcançar a verdade mais profunda.

Através deste livro Você sabe onde mora? Podemos tomar consciência do espaço onde habitamos neste momento fazendo com que possamos nos curar, crescer e evoluir mais rapidamente. Miguel Angel.

Quem se interessar comprar o ebook já esta no link: 


GHOSTBUSTERS

Assistindo dias desse aquele filme americano  de 1984, do gênero comedia Os Caça-Fantasmas, fiquei pensando sobre o assunto; será que em nossas casas tem fantasmas? Ou será que isso só acontece (aparece) em castelos, casas abandonadas e mal assombradas como vemos nos filmes?

Bem! Eu nunca vi fantasmas, assim como nunca vi extraterrestre ou disco voadores, e, não estou aqui para afirmar ou negar, mas sempre existe essa grande dúvida por que o social comenta como uma coisa sobre natural e que dá medo.

Então podemos pensar no assunto ou na possibilidade de que existam esses fenômenos, e o que pode ser feito nas casas para minimizar, “exterminar” esses acontecimentos ou fenômenos. Como consultor de ambiente tenho algumas técnicas de elaboração de trabalho e um ponto de vista, pelo que já li e pesquisei sobre assunto os fantasmas não gostam de luz, limpeza, e arrumação.

A primeira grande vantagem que nós temos sobre eles é que temos um corpo físico e eles não, e, as coisas que podem ser feitas no ambiente, por exemplo, e a utilização de incensos ou aromas apropriados para afastar energias negativas ou “os possíveis fantasmas”; Existem também algumas essências florais apropriadas para burrificar no ambiente, mudar os moveis de lugar é também uma estratégia positiva porque “eles” não irão reconhecer o espaço que estavam, e claro por ultimo uma boa oração, mantras ou rezas também dão bons resultados para os tais possíveis fantasmas nos ambientes.


Na dúvida, faça uma consultoria com um especialista em energia e harmonia de ambiente para saber se tem algum fenômeno no seu imóvel. Miguel Angel.

PONTO DE VISTA

Uma pessoa vai para um consultório de Psiquiatra com um problema.
Paciente: Doutor toda vez que estou na minha cama, sinto que tem alguém embaixo dela. Aí, eu vou olho embaixo da cama e acho que tem alguém em cima, e ai, fico para baixo e para cima, para baixo e para cima, então  pensei: estou ficando maluco!
Doutor: Deixe-me tratar de você durante dois anos. - Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
Paciente: E quanto o senhor cobra?   R$ 200,00 por sessão - responde o psiquiatra.
Paciente: Bem, eu vou pensar e vai embora.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra
- Por que a R$200,00 a consulta, três vezes por semana e por dois anos, iria ficar caro demais para mim, aí um sujeito num bar me curou por R$ 10,00 reais.
 Doutor: Ah é? Como?
Paciente responde:- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...


Moral da história: Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples! Vamos prestar atenção a isso.

NOSSOS PROPÓSITOS

Você sabe o que significa propósito?
Podemos definir como um alvo, um objetivo, uma intenção, um plano, uma meta. 
Você sabe ou já pensou qual é seu propósito nesta vida?
A compra de uma casa?
Um Carro?
Constituir uma família?
Ter um filho?
Seguindo este raciocínio podemos ter estes e outros propósitos em nossa vida sim, porém, darmos-nos conta que esses propósitos sejam como metas e não como uma espécie de cupons, de espaços vazios dentro de nós, que nunca são preenchidos.
Precisamos lembrar que meta é um prefixo de mudança, como ir além, focar em um alvo, em um objetivo, mirar o ponto de chegada, manter a meta de vida.
Não  gostaria de afirmar que alguns desses itens mencionados não sejam o seu propósito, mas, eu pergunto: Será que estamos no propósito ou nas metas?
Será que estamos realizando coisas que a sociedade impõe, por exemplo, se graduar em uma profissão que a família quer, ou porque nossos pais são assim e nós temos que repetir. Ou porque essa profissão é a mais lucrativa no momento? Ou ainda tentar um concurso público para garantir um futuro melhor, e por ai vai uma porção de possibilidades, como metas, mas, sem proposito de significado.
Nossos propósitos  podem e devem ir além dessas questões apenas materiais pois são   uma questão de vida verdadeira. O que quero dizer é que se mergulharmos nesse tal vazio desconhecido interno, podemos chegar num espaço muito importante que é o encontro com nossa alma, é como mergulhar num vazio fértil. E achar nosso propósito maior que irá nos realizar como indivíduos. Miguel Angel

2º ENFLOR


É com prazer comunico que entre dia 31/10 a 01/11 próximo participarei do 2º. ENFLOR (Encontro de Terapeutas Florais no Rio de Janeiro) com uma nova abordagem sobre Harmonização do ambiente através dos florais sob a ótica do Feng Shui. Será um evento bastante interessante, onde será feito uma demonstração da importância do ambiente que habitamos, no âmbito físico, emocional, comportamental e psicológico. Na ocasião, também será demonstrado como poderemos identificar e encontrar o floral mais apropriado a ser usado no ambiente através do uso de borrifador ou mesmo como uso pessoal. Aguardo a sua presença. Veja a programação no site rioflor.blogspot.com.br. Miguel Angel. 

MAIS UMA CONSULTORIA!

Estou aqui em mais um projeto de consultoria como outras tantas que já fiz, mas, hoje é diferente, é talvez um processo de reflexão pessoal aliado à própria vida profissional.

No meu dia a dia, cada vez mais estudando e me atualizando sobre o tema de harmonização de ambiente, e, sempre querendo me superar ou talvez seria melhor dizer, me aperfeiçoar para um bom entendimento pessoal e psicológicos dos meus clientes, posso dizer que os lugares que visitei, pessoas que conheci, sempre me levaram e levam a pensar em espaços como sendo reflexo de nós mesmos. Hoje em dia cada vez mais percebo como as pessoas estão conduzindo suas vidas, e percebo como é difícil olhar para a verdade, ver as coisas como elas são e não como a vida se apresenta realmente em torno de nós mesmos.

No meu trabalho, a experiência terapêutica muito contribuiu para meu treinamento de ver observar e analisar de um ângulo diferente do comum. Percebo muitas vezes, que quando estou com algumas determinadas pessoas, elas não estão prontas, e, sempre acabo contornando as coisas ou dificuldades que o imóvel mostra, e por que isso? É para não confrontar com sua própria realidade de vida, por que através desse conhecimento, experiência e prática que tenho há anos tenho a percepção que não é todo mundo que aguenta ou suporta ou ainda não está pronta para ouvir a verdade. Como todas as terapias muitas vezes precisaram medir as palavras no trato com o cliente, e, aprender a utiliza-las no momento certo.

Acredito que, proximamente, uns 10% da população de hoje que pode ter a capacidade de ver e perceber a verdade e tomar consciência de sua verdadeira vida, além de ter a garra e força para confrontar e assumir o que realmente ela acredita de si mesmo.


Nos meus devaneios, penso e analiso esta situação atual da sociedade moderna, e sinto ainda que muitas vezes tenho que economizar ou policiar a minha fala e meu diagnóstico sobre o imóvel para não ferir o cliente que já está fragilizado. Isso me incomodando por que não posso ser o que sou e expressar o que vejo para poder dar continuidade no trabalho e na vida de todos nós, por isso meus amigos vamos nos fortalecer e poder acordar para a verdade viver em paz e a felicidade que necessitamos. Miguel Angel.

POR QUÊ?

Em nome do que?

Por que em nome dos outros as pessoas se perdem em uma tremenda dissociação de si próprio ficando fragmentado, e, deixando de entrar e andar no caminho certo de sua própria vida olhando para si mesmo? Ficam em caminhos que não são os verdadeiramente seus. Por que na realidade são em nome dos outros ou de coisas irreais?

E por quê?

Em nome de um casamento? Em nome de um filho? Em nome do dinheiro? Em nome de uma família? Uma casa? Um trabalho? Em nome do que pensamos ser amor? E ai vai indo sem parar muitos porquês em nome de alguma coisa.


E, muitas vezes, em nome disso ou daquilo vão se abrindo portas e mais portas que não levam a nada e nem a lugar algum. Colocamo-nos em corredores estreitos  sem luz, sem portas e sem saída, sem escadas, subidas ou descidas, sem escalas, e, sem descanso e com chegadas ao nada, simplesmente ao vazio, um grande vazio, e, em nome do que?


As pessoas continuam mentindo para os outros à medida que mentem para si mesmo, ficam em num processo de ilusão e por isso não são verdadeiras, e a hipocrisia acaba se instalando no dia a dia criando conteúdo e complexos negativos em seus pensamentos.  Em nome do que? . 

A pergunta verdadeira seria Qual o Motivo? Ou, o que nos levar a tal atitude?

Onde está a verdade mais intrínseca do ser? Quem sou eu? E não como uma pergunta egocêntrica, e sim, como resposta de encontrar uma direção de onde devemos e ir, poder atravessar às portas de saída, do medo, da tristeza, do apego e da ilusão, de forma a mostrar para nós mesmos  o que vimos  fazer nesta vida? Ou, o que temos para realizar.
  
Devemos acordar entrar nos trilhos da nova vida, real e verdadeira e não mostrar em nome de algo ou de alguma coisa para quem quer que seja o que você é realmente, o que tem que fazer e o que você tem ainda a realizar.Só você mesmo tem que saber isso.  Miguel Angel.

O PAC MAN

Dias desses, uma cliente comentou que está acontecendo uma “exposição” itinerante que será apresentada em varias capitais do Brasil sobre jogos e vídeo games de todos os tempos. Ela comentou, porque, se lembrou da matéria que postei recentemente sobre Mario Bros. Fui então pesquisar e me lembrei com certa nostalgia do Pac Man.

Minha filha era bem pequena e brincava com esse game, e claro que eu aproveitava para fazer o mesmo, era aquele monstrinho redondinho amarelo que ia comendo todas as vitaminas que conseguia antes que o monstro o pegasse. No momento atual me pergunto; será que não estamos também repetindo isso? Correndo a trás das vitaminas ($), prazer, sossego e paz?

Esse monstrinho atual que nos devora poderia fazer uma analogia com nossas, dívidas, contas, problemas, doenças etc. e que estão correndo atrás de nós, querendo nos devorar.

Diante isso é que um lugar bom para nos proteger é nossa casa, nosso refúgio. Hoje em dia percebemos que as pessoas preferem fazer jantar, encontros em sua própria casa ou de amigos para não se expor a violência urbana e às vezes para fazer uma economia pessoal e não ser comido no futuro pelo “PAC MAN”.

Por isso que nossa casa precisa ter um equilíbrio emocional e energético, ter uma harmonia física para não dar chances ao monstro entrar e nos devorar.
Amigos não corram demais, vejam seus espaços onde habitam estes são suas proteções! Se fortaleça para não ser devorado pelo PAC MAN (social) e que tenha novamente iniciar outro jogo ate poder sair e entrar em outra etapa de sua vida. Miguel Angel.



REMANDO

Desculpem-me, mas li este texto que achei muito interessante e que me serviu de base para criar o texto abaixo e me identificando com ele já que também remo...

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino. 

Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte, e a voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho, o viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada um dos remos.

Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra "acreditar" e no outro "agir".
Não podendo conter a curiosidade, perguntou ao barqueiro a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava, em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor, novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de autoconfiança, e a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.

Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré. 

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
As grandes obras da humanidade são executadas, não pela força, mas pela perseverança. 

Autor  desconhecido.

Concluo esse texto dizendo que a meta estabelecida de chegada é o objetivo que desejamos alcançar.
No remo precisamos de força para chegar ao final da raia para dar mais um novo inicio, outro recomeçar, remando com ritmo continuo para alcançar mais uma chegada.
Pensando bem, assim como a nossa vida, feita de inícios e chegadas e se não continuarmos  remando ficaremos nas águas calmas, sem vento, sem mare e sem rumo, o seja sem destino e sem chegada a lugar algum. Miguel Angel.

RELEMBRANDO O MARIO BROS

Estar aqui na vida, e tentar andar pra trás ou inverter os ponteiros de um relógio, não faz o tempo perdido voltar.

Simbolicamente, vejo a vida, como uma espécie de metáfora do antigo “game Nintendo” do Mário Bros onde a tela anda sozinha sem parar e se você deixar o bonequinho parado, a tela o empurra para frente até ele ser esmagado por um obstáculo qualquer ou cair no buraco!

Na vida como nesse jogo, nem sempre teremos escolha. Ela te empurra pra frente, te dizendo: não pare! ande! Caso contrario será esmagado ou cairá no buraco e irás perder o jogo. De qualquer maneira precisará escolher.

Podemos escolher jogar e colher as boas moedas douradas. Haverá ainda túneis secreto para voltar pegar o que não consigo ou deixei para trás. Tudo isso irá depender do quanto você for esperto no jogo!  

Mario sempre encontra atalhos, pois o mais importante é nunca deixar de pegar as moedas douradas do jogo para poder ter pontos e passar de fase, dessa maneira chegar ao premio maior.

Na vida, também, jogamos e essas moedas, são os valores humanos e os aprendizados adquiridos. Buscar e acumular experiências positivas de amor e fraternidade, para poder ter a chance de passar de fase de maturidade para um nível de crescimento humano, e , dessa forma, poder encontrar o caminho que precisamos percorrer .

A tela da vida está andando e mesmo sem querer, somos obrigados a continuar no jogo e passar para nova fase de vida. Procurar atalhos e encontrar as nossas moedas ate o final deste jogo e que tudo o que foi perdido possa ser restituído com bônus, com um final feliz alcançando a meta final. 

Miguel Angel.


Testo do livro HOJE ACORDEI PENSANDO...

A NOSSA CASA SIMBÓLICA

Usualmente quando nos meus textos me refiro sobre à casa que habitamos, sempre o faço no sentido ou, numa conotação de um  porque a nossa casa não é só o espaço físico (construção, tijolo paredes moveis e utensílio) também estou me referindo ao nosso corpo sendo a morada da nossa alma, e, assim podemos fazer uma alusão  ao bairro onde moramos, a cidade, o estado e até o pais, porque o Brasil é a nossa casa.

Tenho observado esses dias, campanhas nos perfis das redes, por causas que acontece “lá fora” no exterior, o que me leva a pensar que muitas vezes a casa do vizinho é mais importante, que a nossa. O apoio maciço por determinadas causas são excelentes, mas sem demagogia vejo que esse é um olhar para fora da nossa casa, e não olhar para dentro! A nossa casa é o Brasil, então devemos fazer uma campanha interna. Motivos não nos falta.

Atualmente estamos nos afogando numa gigantesca onda de uma crise financeira sem perspectiva de calmaria. Continuamos nas marolas, ou melhor, dizendo, grandes ondas das grandes Estatais e outras tantas multinacionais, e, a cada dia em todos os cantos de nossa casa, nas ruas bares e shoppings, assistimos pela TV só noticias sobre, escândalos, impunidade, violências sociais e por ai vai.

E por que isso? Será por que nosso país é jovem? Como dizem os políticos?
Por que não fazer uma campanha nas redes sociais para mostrar ao mundo que o Brasil sim é um lugar maravilhoso para morar, mas insuportável de viver com tanta impunidade, violência e injustiça social, e isso o que realmente estamos vivendo aqui. E quando vamos amadurecer?  


Temos que ter vontade de olhar para nossa casa que é ela nosso verdadeiro habitat. Devemos não, mas desviar atenção para a casa do vizinho, temos tudo aqui, precisamos crescer como país adulto, como cidadãos felizes e alegres como somos vistos no mundo todo, por isso vamos juntos apelar pelas redes sócias Não a injustiça! Não a violência! Não a impunidade no Brasil, para realmente aplicar uma democracia digna de nossa casa, Pátria Amada Brasil. Miguel Angel.

TERAPIA COMO COADJUVANTE


Nos dias de hoje, na sociedade consumista em que vivemos, o tempo de estar mos juntos a outras pessoas e familiares vai ficando cada vez mais reduzido. A intolerância é ampliada pela falta de tempo de doar-se para o outro e assim vivemos numa competição, onde passamos indiferentes sobre todos aqueles que de alguma forma possam atrapalhar nossa empreitada. Com isso o sistema familiar vai ficando cada dia mais fragilizado e os laços afetivos ficando cada vez mais frágeis ou sem harmonia. O conviver não é primordial. Para que possamos re-significar essa forma de ver a vida, precisamos parar um pouco e pensar. O que é importante para termos uma saúde harmônica entre nossos pares, familiares e amigos? Precisamos olhar para nós mesmos e, assim, vermos que necessitamos de ajuda externa para conseguirmos reorganizar esse sistema fragilizado.

A Terapia de Família, de Casal ou Individual, visa ajudar o ser humano nesse encontro de si com ele mesmo e com os outros.

Na terapia de família, muitas vezes um membro dessa família, sinaliza que algo não vai bem, sejam através de atitudes agressivas, mudanças de comportamento e outras formas de chamar atenção, quando na verdade não é ele o elemento problema na família, ele simplesmente procurou, de alguma forma, sinalizar o que está fora da harmonia familiar. A terapia de família ajuda nessas dificuldades, fazendo a família e seus membros tomarem para si cada uma de suas responsabilidades e assim reorganizar, de forma harmônica, aquilo que estava de alguma forma sem harmonia.

Na terapia de casal acontece algo semelhante quando o casal esquece-se de se olhar como um par, e desvia esse olhar para outra direção, qualquer que seja iniciando assim as desavenças e indiferenças.

Na terapia individual o enfoque é o indivíduo em si, suas dificuldades e questionamentos pessoais, sejam eles de que naturezas forem, fazendo-o entrar em contato com seus sentimentos e emoções, tornando-o consciente de suas possibilidades de escolhas perante a realidade da vida.

Em quaisquer dessas abordagens, a terapia serve como ajuda externa para reorganizar e harmonizar o indivíduo com seu meio, ajudando-o a entrar em contato com suas dificuldades, de maneira saudável, ajustando o que estava fora de forma visando uma perspectiva harmônica e equilibrada. Miguel Angel