SABER CRITICAR

Não devemos criticar apenas por criticar. Sempre existe a crítica construtiva, onde falamos em colaboração pela melhora de alguém, onde falamos docemente para tentar mostrar algum ponto de vista nosso para a pessoa que queremos ajudar, porém sem imposição e sem forçar a barra.

Cada pessoa tem uma visão do mundo de acordo com sua experiência de vida, evolução e principalmente pela sua realização pessoal. Existem bilhões de olhos vendo o mundo de maneiras diferentes, por isso que quando criticamos alguém, ou queremos melhorar alguém, estamos sendo egoístas, tentando fazer que essa pessoa sinta e pense igual a nós.

Inúmeras pessoas criticam Deus e o mundo feito por Ele. Mas o que é que exatamente que essas pessoas sabem? São umas almas perdidas neste mundo de escuridão de completo egoísmo.

Assim, enquanto aqui estivermos, devemos ver todas as pessoas num sentimento de colaboração, e não de inveja, apego ou controle de tentar ver defeitos. A crítica fere, (mesmo a construtiva) e ninguém gosta de ser ferido e mesmo que a gente fale brincando certas coisas, a melhor estratégia é o silêncio.

As pessoas estão sensíveis e se encontram atualmente em estado confuso de existência, por isso vamos ter cuidado e ter mais discernimento com nossas palavras, quem critica é aquele que geralmente carrega o próprio defeito de sua critica dentro de si e a pessoa que gosta de criticar, aos poucos, se vê isolada de todos.

Melhor seria estabelecer o amor, a união, a congregação na sociedade atual, se não você se coloca como um separatista. Temos que seguir e deixar nossos defeitos e traumas de lado ou elaborá-los para que não nos prejudique do contrário podemos viver um deserto na alma se for apenas crítico. Mesmo com todo o conhecimento possível isto é muito triste, quando vir alguma coisa errada, fale com amor e carinho, procurando ajudar sempre, mas, sobretudo, procure corrigir os outros, através de seu próprio exemplo, o exemplo é o melhor jeito de convencer. Miguel Angel.

A SINCRONICIDADE E A CASA

A Sincronicidade é um conceito que foi desenvolvido por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado, igual ou semelhante, ou seja, para Jung a sincronicidade existe cada vez que um fenômeno acontece dentro de uma pessoa e fora dela ao mesmo tempo e sem nenhuma ligação lógica aparente. 
Baseado nessa teoria de Jung, neste caso, podemos observar que o espaço que vivemos (A nossa casa) no sentido mais amplo e sincrônico vemos que ela atua como um símbolo e sinaliza de que modo nosso inconsciente influencia em nossas escolhas,  comportamento e atitudes. Ao observarmos a casa como um evento sincrônico e que não está relacionado com o princípio da causalidade, mas sim como um significado igual ou semelhante à pessoa,ou seja, a sincronicidade seria um evento de “coincidências significativas”.
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Amparado nesses princípios teóricos e psicológicos e através de experiência própria profissional na área de harmonização de ambientes venho comprovando que realmente a arquitetura, como evento sincrônico, pode-se dizer que a casa é uma projeção do nosso inconsciente que se projeta no espaço dando um significado especifico no uso das formas, cores e materiais, como também a distribuição dos cômodos na planta baixa do imóvel, atuando como reflexo de nós mesmos e indicando tendências da nossa saúde física e de nossos comportamentos, atitudes e estado emocional.

Podemos verificar também que existem alguns com estudos filosóficos mencionam esse assunto. O filósofo Gaston Bachelard afirma (em seu livro A Poética do Espaço 1948) que a casa tem seus próprios símbolos, e se desenvolvêssemos toda esta simbologia diferenciada aplicada aos espaços tais como sala, cozinha, corredores perceberíamos a autonomia dos diferentes símbolos e veríamos que a casa constrói ativamente seus valores, na esfera do inconsciente. O próprio inconsciente tem uma arquitetura de sua predileção.

Baseado nesses princípios pode-se afirmar que: A casa realmente escolhe você! Miguel Angel.



CANTOTERAPIA

Há mais de 20 anos, criei um trabalho em que procurava ajudar as pessoas a vencer os seus bloqueios e inibições para que elas pudessem cantar com confiança e prazer. A este trabalho sem pretensões, cuja maior motivação era transmitir aos outros a alegria que eu mesma sinto em cantar, dei o nome de Cantoterapia.

Desde então, passaram pelas minhas mãos alguns milhares de alunos. Mas até hoje, quando alguém vem me procurar na minha Oficina da Música, é frequente a questão: afinal, o que é a Cantoterapia? Um curso de técnicas de canto, ou uma atividade terapêutica de grupo? E eu respondo: na verdade, ela é uma mistura dos dois.

O canto é uma forma primária e intuitiva de expressão humana. Mas nem todos se permitem cantar com liberdade e prazer, sem censura de qualquer espécie. É aí que atua a Cantoterapia, ajudando as pessoas a entrar em contato com as suas emoções, a acreditar em si mesmas, a ganhar autoconfiança, para que possam aprender a cantar bem.

Por outro lado, cantar bem e sem inibições permite às pessoas exprimir de público os seus sentimentos. Esse é o segundo segredo da Cantoterapia. Se um aluno melhora a sua autoestima e autovalorização até o ponto de se  expor cantando com segurança e alegria, ele se sentirá também mais preparado para ser feliz em outras áreas da vida. O palco da Cantoterapia é uma metáfora para o palco da vida.

A Cantoterapia é um canal que leva à valorização da vida, que proporciona uma visão otimista das nossas possibilidades enquanto seres humanos, e ensina a crer em nossa capacidade de superar as dificuldades e encontrar a felicidade.

Não existe felicidade sem o autoconhecimento, a busca por ideais e a doação de si. Só assim se pode atingir a verdadeira paz de espírito e consequentemente ser feliz.

É preciso fazer um treinamento constante para ser feliz. E a Cantoterapia é uma das práticas que ajudam nesse sentido. Então cante muito, melhore a sua qualidade de vida! Sonia Joppert

Tel:. (21)2259.8887 / (21) 22743258