O MUNDO NÃO QUER TE VER FELIZ

Você acha que o mundo quer ver você feliz?  Hoje eu estive pensando nisso e acredito que existe um percentual bem grande de pessoas que estão no time de "te puxar para baixo”, com sentimentos e energias que dificultam ou freiam sua caminhada ou, ainda mais grave: pisar em você quando você está caído.
Inveja (olho gordo) , como se estivessem se vingando , pelo simples fato de terem conseguido alguma melhora material e alcançado.

Não conseguem perceber que você se dedicou ao seu objetivo, se sacrificou, e assim, conquistou seus próprios sonhos e desejos em sua vida.

A esse time denso poderíamos denominar abutres que, falsamente se aproximam e ficam sobrevoando por todos os lados de nossa vida: no trabalho, no bairro, nas falsas amizades, na sociedade como um todo e, até na própria família.  Estão sempre á espreita de "carniça fresca" para poderem alimentar-se do próximo, claro, ao contrário do que a religião ensina (ajudar ao próximo) para que, nessa hora, possa mostrar seu controle material, mental ou emocional sobre a sua "preza" que, no momento pode estar vulnerável ou sofrendo com alguma queda em sua vida.

Nesse momento podemos escutar:

- Te avisei sobre isso!
- Eu disse que não ia dar certo!
- Você não quis me ouvir !
- Cuidado com isso!
- No momento não posso te ajudar...

Esses "avisos" são exatamente maneiras de poder dar a facada final e poder comer a preza (sugar sua energia)


Estas situações me chamaram a atenção hoje. Não sei se podem ser uteis para você no momento, mas, servem para você ficar atento. Isso é só mais uma jornada de vida que eu havia observado. Não tinha acreditado. Mas devemos despertar aprender, para nunca mostras as nossas feridas emocionais sangrentas ou muito doloridas para que esses abutres sobrevoem bem longe de nós. Nos desertos, onde só existem cactos e pedras. Miguel Angel

EU... TU... E, NÓS...

Nesse meu momento de repouso de “guerreiro”, com uma visão ampla e consciente de 180º. Comecei a refletir sobre esses pronomes e também alguns verbos tais como: Ser, Estar, Encontrar, Perder e outros.

Eu, quem sou eu? O que  faço? Para onde  vou? E qual é  meu propósito nesta vida? Onde se encontra esse espaço do meu eu e onde não entras tu...

Tu (você), quem é você? O que você quer de sua vida? Para onde você quer ir e onde você  pretende chegar? Qual e teu limite do teu eu e do outro?

O que somos Nós juntos? Que estamos fazendo? O que estamos construindo? Para onde nós vamos e onde queremos chegar? Onde está a fronteira para que os outros não invadam a ti e meu eu?

Se, Eu sou Tu (você) não poderei ser Eu! E, se ao mesmo tempo sermos Nós não conseguirei ser Eu. A partir desse estado e momento eu creio que me perco em Você (tu) e em Nós e aí eu pergunto: Onde eu estou nesse momento? Onde é meu lugar? Estarei fora de minha casa?

Quando tu (você) te incorporas em mim, e,  ao mesmo tempo em Nós, possivelmente  você deixa de ser você (tu) é quando você não é você. Não  reconhecerei esse (tu) do passado, nesse instante posso pensar que vou perder realmente você.

Quando nós pensamos em nós como um foco principal da relação é muito provável que  estaremos fora de nossa essência, e aí poderá acontecer um desencontro e,  se integramos eles (os outros) em nós, perdemos um do outro porque seremos Eles e não teremos esse nosso encontro.


Precisamos pensar em um si mesmo em si próprio, em um eu diferenciado, não como aspecto egoísta e sim como pessoa que realmente somos. Precisamos ser e ter a nossa essência, mesmo estando no estado de EU e TU juntos, caso contrario iremos atravessar a vida perdendo tempo, pulando de relação  em relação em buracos negros e desconhecidos, sem luz no final do caminho ou, em um estado de vazio que nada nos preenche porque levamos a vida que outros querem ou que a sociedade  nos impõe sendo Eu, (tu) Você ou Nós. Miguel Angel.