DEPRESSÃO ( PARTE II )


Se estivéssemos parados no meio da sala de nossa casa e o teto começasse a descer, o que sentiríamos?

Uma pressão na cabeça e nos ombros... Se continuar descendo, iremos ser aterrados ao solo...Metaforicamente seria a morte...

Essa sensação é a tal depressão que nos assola o tempo todo.

A Biologia informa que o fenômeno é fisiológico. Falta de Dopamina, Serotonina e Oxitocina. Essa falta de neurotransmissores ocorre no momento que não estamos reagindo aos estímulos externos. O excesso de cortisol se instala!

Qual é nossa parte nesse processo da “depre”?

O que faltou para que reagíssemos para estar agora nesse estado?

Mudanças não foram feitas na hora certa e sempre adiamos em mudar a vida que estamos levando. Reclamamos no dia a dia, do outro e de tudo. Existe insatisfação, insegurança e medo de mudar.

Cuidado! O teto vá seguir descendo. O aterramento é iminente. Levante as mãos e empurre o teto para cima e saia dessa pressão!

Sair implica em ver a verdade. Isso dói. Ficar na zona de conforto e fácil, mais ter alguém pagando as contar é muito bom! Lutar no dia a dia na selva de pedra dá medo e por ai vão inúmeras justificativas para não querer mudar, mas o teto está em cima de nossa cabeça..

Esse é o nosso momento de reflexão...

- O que gosto de fazer?  
- O que me dá prazer nesta vida?

Só nos podemos mudar isso, coragem e determinação....

Miguel Angel

PASSAGEIRO 59



Como bom remador que sou, preciso estar sempre disposto a...

Quando colocado em um barco serei mais um tripulante na guarnição e não um simples passageiro. Terei que acompanhar a voga e em alguns casos, o timoneiro, dando o ritmo de percurso da embarcação.

Nessa hora, pertenço a uma tripulação, precisando estar atento, com mais concentração, mais forca nos braços ou nas pernas, por que os outros tripulantes também fazem o barco andar e não podem se prejudicar por minha causa.

Esse exemplo que vivencio, levou-me a uma reflexão.

Fazendo uma analogia com a nossa casa, nossa família, nosso trabalho, nossa empresa, nossas amizades, nosso clube, os relacionamentos nesses locais não deixam de ser também um barco que está navegando.

Enfrentaremos grandes ondas. O barco ira se desequilibrar, saindo do rumo e ate teremos ventos fortes, soprando, distraindo nossa mente e nos envolvendo nos medos. Falta fôlego por que estamos cansados. Teremos sede devido ao excesso de esforço e muitas outras surpresas que encontraremos ao navegar.

Nesse momento, não se pode abandonar o barco. Ele se torna pesado, muito atrito por que não acompanhamos o ritmo marcado pela voga.

Barco parado não chega a lugar algum!

Estamos dispostos a navegar e enfrentar os desafios da vida?

Você é passageiro ou faz parte de uma tripulação?

Qual é a sua escolha?

Miguel Angel

REMANDO




Esse momento é apenas meu. Continuo remando e buscando, não perdendo de vista a minha raia. Pensamento firme e prestando atenção na marola que vem chegando, segurando firme e forte, SO soprando de lado e eu atento em não perder o rumo. Olhar fixo na boia que se afasta e outra que se aproxima no horizonte. Sempre de costas para o futuro que ainda não sei e assim vou seguir remando, firme para não sair da raia, deixando o passado ir embora remando para a meta final. 

Miguel Angel.

O MUSEU



Fotos do Museu de Radiologia do 
Centro de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas em SP.


Projeto da Harqmonia.
Miguel Angel e João Sebastião.











A proposta é de um resgate histórico integrado a um espaço de estudos e convivências, promovendo a relação entre as raízes do passado e os jovens valores que representarão a especialidade no futuro.
Nas fotos iremos observar uma combinação de cores fora do padrão normal vistos em Museus.
A partir de uma análise do material utilizado nesse local, metal, materiais frios e de cor cinza, utilizamos técnicas do Feng Shui, aliada a uma arquitetura inovadora. Combinação no ciclo criativo dos cinco elementos, explorando as cores azul, amarelo, roxo, laranja e vermelho (água, terra, fogo), trazendo equilíbrio e harmonia ao espaço.


















O Museu apresenta a história do CMN (Centro de Medicina Nuclear) e seu significado para a Faculdade de Medicina da USP e para as Ciências afins.
Documentos, fotografias e equipamentos registram a trajetória iniciada com a criação do Laboratório de Isótopos radiativos em 1949, pioneiro na América Latina e a inauguração do CMN em 1959.
  
Agradecimentos:

Comunicação gráfica de Nara Motoyama e Rodrigo Bittar.
Diretores e colaboradores do Inrad e do CMN do HC-USP pelo convite e oportunidade no desenvolvimento deste projeto.

Miguel Angel


FAZENDO MINI FENG SHUI


Se sua vida está um pouco estagnada, com falta de objetivo, direção, movimento, forca e estrutura emocional, é hora de fazer um contato com o profissional de Feng Shui.
Mas, há regras bem básicas que ele irá sinalizar nessa avaliação.
Elaborei um passo a passo para você aplicar e efetuar na sua casa ou espaço de trabalho.
Esta simples atitude será motivadora para equilíbrio na sua vida, com objetivo de melhorar a sua saúde, facilitar os relacionamentos, aumentar a capacidade de raciocínio, paz de espírito e bom humor.
Após esse teste, é hora de contatar o profissional para aprofundar mais na suas questões pessoais.
1) Você está disposta/o a:


  •  🔹 Doar.
  •  🔹 Jogar fora.
  •  🔹 Vender.
  •  🔹 Restaurar, consertar, recuperar.
  •  🔹 Presentear.                                                                                     
2) Que situações podem estar interferindo em nosso fluxo de vida:

  • 🔻 Objetos que você já não usa mais.
  • 🔻 Roupas que você não usa há tempos ocupando espaço no seu armário.
  • 🔻 Imagens, quadros, esculturas,enfeites, com memórias negativas.
  • 🔻 Coisas quebradas, lascadas ou rachadas.
  • 🔻 Velhas cartas, bilhetes documentos de luz e gás.
  • 🔻 Plantas mortas, ressecadas ou doentes.
  • 🔻 Recibos, jornais, revistas antigos.
  • 🔻 Remédios vencidos ou perfumes fora da validade.
  • 🔻 Meias velhas, furadas e sem par.
  • 🔻 Sapatos estragados, desgastados, fora da moda.
  • 🔻 Velharias de todo tipo que te ligam ao passado. 
  • 🔻 Fios soltos, luminárias sem lâmpadas ou que não funcionam. 
  • 🔻Vazamentos em torneiras, descargas ou infiltrações nas paredes.
  • 🔻 Portas com fechaduras que não funcionam e dobradiças arranhando.
  • 🔻 Excesso de luzes fortes e frias.
  • 🔻Projetos inacabados. 
3) Dúvidas que possam interferir na sua decisão:
🔺 Por que estou guardando isso?
🔺 Será que tem a ver comigo hoje?
🔺 O que vou sentir ao liberar isto?

Orientações:
Comece por gavetas e armários, concluindo em cada cômodo de sua casa. Obedeça ao seu ritmo, mas não pare!
Lembre-se que temos um sabotador interno que irá nos forçar adiar ou desistir da proposta. 
À medida que limpamos nossa casa física, também colocamos em ordem nossa mente e coração! Não se agarre a nada. 
A energia que estava envolvida no apego às coisas, trará uma nova compreensão na sua vida. 


Miguel Angel: 21 998747493
Email: angel.farias@uol.com.br