Na verdade, em todos esses fatos existe lógica, e com uma base de sustentação emocional, me levando a pensar, quem será o culpado de tudo isso que acontece em nossa vida.
Descoberto o individuo causador de tal situação ele será denominado como culpado, agressor, assassino, corrupto, ladrão enfim um transgressor da lei. Esse elemento tem que ser julgado dentro da lei baseado em éticas...
Por trás de toda essa transgressão sempre haverá alguém convivente, muitas vezes concordando ou discordando, mais com total convivência
O que é ser conivente? Recorri ao dicionário: Conivente: adjetivo Cúmplice; que esconde uma ação ilegal ou imoral cometida por outra pessoa ; que no faz nada para impedir uma ação errada ou criminosa. Que não tenta evitar nem prevenir um crime; que expressa cumplicidade. Substantivo masculino e feminino Pessoa que se comporta como cúmplice; quem não faz nada para evitar ou impedir um crime.
Nós os espectadores de toda essa ação reclamamos dos faltos e quase sempre deixamos de lado. Coniventes porque não queremos mexer no assunto; não é o momento para agir, não quero falar, melhor calar, porque tem que ser em outra hora..., estou bem como estou. Assim, com desculpas esfarrapadas, justificamos não sair da zona de conforto.
Será que somos coniventes com o que esta acontecendo?
Qual é a nossa responsabilidade no assunto?
Que culpas nos sustentam?
Ate quando iremos reclamar e não agir?
Ser conivente como diz o dicionário é também ser cúmplice, e a cumplicidade por omissão também é julgada.
Mas a justiça há de ser feita. Se não for a dos homens será a divina. A hora é agora.
Deixe de reclamar.....
Miguel Angel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário