Vivendo
mais de 100 dias no processo de pandemia, reflito sobre as decisões de minha vida.
Para
onde vou, o que fazer, decidir e ao mesmo tempo envolvido em sentimentos: frustração,
impotência, tristeza e incertezas no amanhã.
Nesse
momento, acabei aterrissando em lembranças da minha adolescência... Momento bom...
E não sei por que, nesse devaneio foquei-me naquela
brincadeira da garrafa que colocávamos para rodar e brincar no grupo. Após rodar,
tínhamos duas opções: a verdade ou consequência.
Vocês
lembram?
Hoje
na recordação, continuamos simulando essa brincadeira, claro que sem a garrafa,
mais estamos jogando com as atitudes e comportamentos, na sociedade, na família,
na profissão, no relacionamento com ou outro.
Se
a garrafa após rodar o bico nos marcar, teremos que dizer a verdade, ser corretos,
seguir o caminho certo, da honestidade e da sinceridade. Ser humano digno.
Mais
se o bico da garrafa fica oposto a nossa pessoa, estaremos nas consequências, ou
seja, nas turbulências da vida, no sei lá o que vai acontecer. Nunca saberemos o
que nos irá cair no colo amanhã, porque vivendo fora da verdade, teremos as conseqüências.
Imprevistas e reais.
Minha
adolescência e a brincadeira de rodar a garrafa, já deixei há muito tempo. Decido
sempre pela verdade, porque é ela que vá me proteger das conseqüências que não estou
esperando.
E
você? Está rodando a garrafa? Verdade ou consequência?
Miguel
Angel.
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