Recentemente, passando pela experiência
de cuidar um amigo no hospital no horário noturno, que não deixa de ser um
espaço de convivência, me levou também a pensar nas pessoas que estavam ai, às vezes
por um curto tempo ou as vezes por longos períodos dependendo da situação, mas, acredito que nunca são agradáveis por que ninguém gosta dessa
experiência.
E eu, nessa hora de observação,
sensação e analises recebo esse texto via whatspp de um autor desconhecido, caindo como uma luva no meu estado de aprendiz. Diz o texto assim:
"Paredes
de hospitais já ouviram preces mais honestas do que igrejas. Já viram
despedidas e beijos mais sinceros do que aeroportos. É no hospital que
você vê um homofóbico ser salvo por um médico gay. A médica patricinha salvando
a vida do mendigo. Na UTI você vê um judeu cuidando de um racista, policial e
presidiário na mesma enfermaria recebendo os mesmos cuidados, um rico na fila
de transplante hepático, o doador é pobre, nessa hora que o
"Hospital" toca na ferida das pessoas, universos que se cruzam em um
propósito divino, e nessa comunhão de destinos nos damos conta de que sozinhos
não somos ninguém!
A verdade absoluta das pessoas, na maioria das vezes, só aparece no momento da dor ou na ameaça da perda! "
“ Quando a humanidade vai entender que somos todos iguais?”.
A verdade absoluta das pessoas, na maioria das vezes, só aparece no momento da dor ou na ameaça da perda! "
“ Quando a humanidade vai entender que somos todos iguais?”.
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