Recentemente me deparei
fazendo esta pergunta para uma paciente que estava atendendo por causa de um
comentário na sessão. Desde então, fiquei pensando sobre o assunto não do ponto
de vista religioso ou espiritual, mas, do ponto de vista realista como ouço no
dia a dia ou vejo na mídia.
Fazemos
sexo por quê?
Por obrigação?
Por necessidade?
Para marcar território?
Para reprodução?
Para relaxar?
Por que temos que fazer?
Como moeda de troca?
Por obrigação?
Por necessidade?
Para marcar território?
Para reprodução?
Para relaxar?
Por que temos que fazer?
Como moeda de troca?
Por obrigação?
Por vingança?
Ou por diversão?
Creio que um dos princípios do sexo é a troca de afeto verdadeiro; da energia vital (de um com outro) e consigo próprio, onde temos ação e reação na relação, sem limites de idades raça ou credo. Qualquer forma mencionada anteriormente vejo como prejudicial em vários aspectos para as duas partes, e, no final do ato os dois sentirão um grande vazio interno não percebido naquele momento.
Esse
sentimento de vazio retido costuma nos levar a comportamentos compulsivos e repetitivos
como vícios diversos tais como o cigarro, bebidas, drogas, comida, chocolates
etc. e, se não tomarmos consciência deles colocando justificativas aceitáveis
de nossa sociedade. Desta forma, não
percebemos, e nos conduzimos para fora de nós mesmos, e não teremos como
observar o problema que foi gerado a partir de esse fato.
Devemos
ter em mente alguns itens que devem fazer parte do nosso momento atual para que
isso não cause doenças futuras, por exemplo: respeito, carinho, compreensão, cumplicidade,
afeto, confiança, entrega, atração, dedicação, aceitação, parceria, colaboração
e muita boa vontade.
Caso
algum desses itens emocionais não exista na relação ou nas relações, não existirá
uma boa troca ou fluxo de energia e dificilmente teremos um bom resultado
positivo para nós mesmos e para com outros.
Vamos pensar e sentir melhor por que
fazemos sexo, por que assim teremos mais equilíbrio físico, mental e emocional
para enfrentar os desafios do dia a dia. Miguel Angel.
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