Acordei pensando sobre o jogo de xadrez, fazendo uma analogia
em relação a nossa vida e de como nos colocamos dentro do jogo.
Temos um quadrilátero em cores branco e preto, associando
a dias de paz e dias de sombras. O tabuleiro, sendo parte de nossa vida, em
casa, na família, nos relacionamentos, na vida profissional.
-Em qual posição você se coloca no jogo?
Cada peça tem sua particularidade e um modo de se movimentar,
fatores importantes para definir e vencer.
Podemos escolher ser peão,
avançando um passo para frente de cada vez. Em geral, são os primeiros a iniciar
a partida, mas também os mais rápidos a sair do tabuleiro. Não dão muita
importância e valor a eles.
Podemos escolher ser torre.
Rígidas, fortes, duras, localizadas nos extremos, se deslocando nos dois
sentidos de uma reta: Para frente ou para trás, lateralmente para a esquerda ou
para direita.
Podemos escolher ser um dos cavalos, que só andam em três posições e uma lateral, ou vice versa.
Frios, rudes, limitados, sem movimentos suaves de articulação.
Quando escolhemos ser bispos, devemos perceber que
eles só se movimentam na diagonal. Desconfiados, não atacam de frente, ficando na
observação de possíveis ataques laterais.
Chegamos ao reinado do tabuleiro, a rainha, com o poder de se movimentar para todas as direções, ações pequenas
e outras vezes alongadas, sempre do lado esquerdo do rei.
Por último temos e o rei
que se movimenta para todas as direções, um passo de cada vez, para ter
segurança no próximo caminho, não perdendo seu trono desejado por todos.
-Em que área da vida você vai colocar o tabuleiro?
-Em qual posição você atua?
Cuidado com o
Xeque-mate da vida, pois podemos perder a partida.
Miguel Angel
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