Como bom remador que
sou, preciso estar sempre disposto a...
Quando colocado em um
barco serei mais um tripulante na guarnição e não um simples passageiro. Terei que
acompanhar a voga e em alguns casos, o timoneiro, dando o ritmo de percurso da embarcação.
Nessa hora, pertenço a
uma tripulação, precisando estar atento, com mais concentração, mais forca nos braços
ou nas pernas, por que os outros tripulantes também fazem o barco andar e não podem
se prejudicar por minha causa.
Esse exemplo que
vivencio, levou-me a uma reflexão.
Fazendo uma analogia com
a nossa casa, nossa família, nosso trabalho, nossa empresa, nossas amizades,
nosso clube, os relacionamentos nesses locais não deixam de ser também um barco
que está navegando.
Enfrentaremos grandes
ondas. O barco ira se desequilibrar, saindo do rumo e ate teremos ventos fortes,
soprando, distraindo nossa mente e nos envolvendo nos medos. Falta fôlego por
que estamos cansados. Teremos sede devido ao excesso de esforço e muitas outras
surpresas que encontraremos ao navegar.
Nesse momento, não se
pode abandonar o barco. Ele se torna pesado, muito atrito por que não acompanhamos
o ritmo marcado pela voga.
Barco parado não
chega a lugar algum!
Estamos dispostos a
navegar e enfrentar os desafios da vida?
Você é passageiro ou
faz parte de uma tripulação?
Qual é a sua escolha?
Miguel Angel
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