A arte do
Ikebana, também conhecida como kado, se originou na Índia, onde, nas cerimônias
religiosas destinadas a Buda, eram ofertados arranjos florais. O arranjo floral
da Ikebana deve seguir três pontos principais que simbolizam o céu, a terra e a
humanidade.
O Ikebana é uma arte complexa e
vai muito além de um simples e bonito arranjo floral. Ela aborda
espiritualidade e nos ajuda a desenvolver as habilidades de observação,
concentração e sensibilidade, além de aproximar o homem da natureza.
No antigo Japão se acreditava que, para invocar os deuses e trazê-los para dentro de nossa casa ou dos templos, os deuses se guiavam por símbolos e ali permaneciam. Esses símbolos que eram indicados por flores ou por uma árvore disposta preferencialmente de forma perpendicular. Até hoje no Japão, em cerimônias religiosas, são colocados arranjos florais com folhas sagradas chamadas Nobori. No ano de 607 d.C. uma missão diplomática chinesa levou para o Japão a arte do Ikebana através da cerimônia do chá. A arte foi estudada pelos samurais, que usavam seu estudo ajudando na concentração para melhorar o manejo de armas e da katana.
No antigo Japão se acreditava que, para invocar os deuses e trazê-los para dentro de nossa casa ou dos templos, os deuses se guiavam por símbolos e ali permaneciam. Esses símbolos que eram indicados por flores ou por uma árvore disposta preferencialmente de forma perpendicular. Até hoje no Japão, em cerimônias religiosas, são colocados arranjos florais com folhas sagradas chamadas Nobori. No ano de 607 d.C. uma missão diplomática chinesa levou para o Japão a arte do Ikebana através da cerimônia do chá. A arte foi estudada pelos samurais, que usavam seu estudo ajudando na concentração para melhorar o manejo de armas e da katana.
Essa arte
foi desenvolvida de modo a incluir o vaso, caules,
folhas e ramos, além das flores.
Todas essas estruturas sejam adaptadas em função do estilo
e da escola. Dentre os mais diversos estilos de Ikebana, no Brasil
destaca-se a Academia de Ikebana Sanguetsu. Esse estilo busca representar
uma forma de se chegar ao equilíbrio, à simplicidade e à beleza. O Sanguetsu,
que tem como princípio básico o sentimento de respeito à natureza
que norteou a vida de Mokiti Okada, criar composições capazes de
refletir a beleza natural das flores em sua forma mais pura, levando alegria
e paz
às pessoas que apreciam os arranjos.
Oito séculos depois, a arte do Ikebana deixou de
ter um cunho especificamente religioso e passou a ser adotada também como forma
de decoração e de arte propriamente dita – aproveitando o significado das
flores e cores para formar arranjos que pudessem transcrever com sutileza
mensagens e ideais
No Brasil existem cerca de
dezesseis escolas que ensinam a arte. Quase todas com estilos diferentes. Os
praticantes, hoje, resgataram os aspectos religiosos, místicos e espirituais do
Ikebana, e buscam com a sua prática um aprimoramento espiritual e um maior
contato com a natureza, seu uso nos ambientes aclama os sentimento e atirar
equilíbrio e harmonia
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