Nascemos e vivemos 8, 15, 21, 28,42, 58 anos, e não aprendemos o idioma
do amor ou não desejamos aprender o seu significado e sua linguagem, mas ele
está no ar.
Vivemos buscando relações para satisfazer as necessidades básicas humana,
não colocando o amor, como o foco do encontro.
Continuamos acreditando nas nossas próprias ideias sobre o amor, definidos
pela sociedade, ignorando muitas vezes, o que sentimos e queremos.
As pessoas que passam por nossa vida, têm sempre alguma coisa para nos
ensinar e em todo aprendizado é necessário atenção.
Quando
você se transformar ao lado de seu par, essa é a hora da verdade. Hora de
sentir o que é real na sua vida.
Muitas
vezes desatentos, como num sono, sem observar quem está na nossa frente, ou ao nosso
lado, perdendo a oportunidade de viver o amor.
Em
todo esse episódio, cabe perguntar:
-Por que não respeitei o outro?
-Por que impus minhas verdades egóicas, não enxergando as evidências?
-Por que não me abri para novas possibilidades?
-Acordem!
Nunca deixem de acolher, para não perderem a oportunidade de amar, uma
vez que descubram o significado de dar, receber carinho e atenção. Livrem-se do
caminho errado, controle, ego e apego, esquecendo de viver o afeto na relação.
Caímos na dor para perceber o mais importante.
A vida humana, precisa encontrar seu par, para amar e ser amado.
Vivam e experimentem, sem medo de errar.
Miguel Angel
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