Pode ser pequena, mediana, grande, isso é mera ilusão de ótica
do observador, ela irá cumprir a sua função.
Para onde está posicionada, não irá influenciar na escolha. Pode
estar direcionada para o norte, sul, leste ou oeste, pode ter outra variação de
ângulo para sudoeste, sudeste, nordeste, ou noroeste.
Podemos observar e tocar na sala, no home Office, na cozinha, na
suíte, no quarto...
Representa o yin, a matéria, a estrutura de vida e também nossas
preocupações.
A sua forma é quadrada, rígida e nos tempos atuais de pandemia
está nos sendo mostrada pelas quatro paredes do espaço que habitamos.
Atualmente nos sentimos limitados de poder ir e vir, de agir
para enfrentar a luta, de andar para conquistar, de voltar por ter vencido.
Essa situação de confinamento social pode ser mudada quando
encontramos dentro de nós, a porta de saída, não a porta física do quarto para
o corredor, do banheiro para o quarto ou da sala para fora, e sim como porta de
rito de passagem para nosso crescimento pessoal. Um ritual interno de como
podemos conduzir nossa nova vida a partir desse momento de abertura.
Para isso acontecer, teremos que abrir essa porta e fechar tantas
outras para permitir que tudo aquilo que
não serve mais em nossa vida, fique para trás.
Selecionar o mais importante
agora e planejar nosso futuro, percebendo que não temos muito tempo a perder. A
vida corre rápido como a velocidade da luz.
Só depende de pegar a chave e abrir a porta. Caso contrario,
continuaremos no cativeiro, sem escolhas, presos entre quatro paredes, sem ação
de conquistas e de viver.
Abra a sua porta...
Miguel Angel.
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