Já escrevi neste blog
sobre “Pac Man”, sobre “Mario Bros” e outros joguinhos e divertimentos
de infância sempre procurando fazer uma
analogia social e atual e podem pesquisar.
Mas hoje irei falar sobre
essa febre que está contaminando adultos e crianças, o retorno do Pokémon.
Lembro que minha filha via na TV há uma década e, se divertia muito, mas hoje
renasceu e ressurgiu das cinzas nos smartphones, como: A caça e a vida do
Pokémon! As pessoas têm que cuidar, dá-lhes vida, mantê-los alimentados com
lanchinho salva-los de situações difíceis etc.. Bom, sei lá o que vão inventar
mais, mas também não sei o que tem por traz desse aplicativo virtual, bem
que desconfio de tudo que me leva sair de mi mesmo, devo pensar melhor e deixar
para lá.
Mas, uma coisa percebi, e,
ouvi falar é que Ele (POKEMON) sempre está fora de minha casa (eu) ou na
rua, (fora de mim) em um local comercial (onde não quero estar.
mas eu vou). Penso que esse joguinho foi recriado para que nós humanos
fiquemos mas perdidos de nós mesmos, e fiquemos na ilusão buscando e
procurando um bichinho virtual fora de nós, ou seja, de nossa casa interior!
Será? A que ponto chegamos!
É também bem interessante
que a psicologia nos conduz e nos ajuda a nos conhecermos. As filosofias e
doutrinas espirituais costumam ir ao encontro com nós e com o divino dentro de
nós mesmo. A yoga e a meditação ajudam a nos centrar e ancorar cada vez mais em
nosso dia a dia.
E, para não deixar de
lado o Feng Shui que é a filosofia que nos levar a conhecer nossa casa, por que
é através dela que podemos nos encontrar e centrar o nosso EU, e assim poder
trilhar o caminho certo do equilíbrio e harmonia tão desejado. Mas, se nos
focarmos em procurar o Pokémon fora de nós e fora de casa com certeza não iram
alcançar mais o caminho de voltar.
Agora pergunto?
Você quer o Pokémon? Ou você que saber
quem e você?
Sem críticas, você pode e deve brincar, mas
não deve deixar a brincadeira tomar conta de você! Miguel Angel.
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