Muito interessante e divertido o que
tenho visto nas redes sociais sobre testes que antes eram enviados apenas por
e-mail e que hoje são compartilhados como uma espécie de “status”. Por exemplo:
que flor você seria? Em outra vida o que você foi? Rei, Rainha? Que tipo de
animal mais identifica sua personalidade? E assim vão se sucedendo um após
outro.
É curioso como uma brincadeira desse
tipo se espalha rapidamente, mas, comecei a pensar em algo mais sério ou um
pouco mais analítico. Será que essas informações ficam na superfície do
consciente de quem as faz ou segue mais para uma profundeza da consciência,
como uma espécie de sonhos que gostaria que fosse realidade ou como uma fuga de
si e do seu EU.
De certa forma concordo com a
brincadeira, mas, também ninguém quer saber se foi mendigo, mau caráter,
mentiroso ou um gambá em outra vida.
Ai então vai à pergunta: Por que não
olhamos para dentro de nós mesmo, para o nosso entorno, nossa vida pessoal e
nossa casa?
Para entrar em nossa casa interior
temos que virar heróis e guerreiros ao mesmo tempo. Poder penetrar nas
nossas sombras, naquilo que não queremos ver de nós mesmos e, a partir
daí, enfrentar o medo que nos circunda e ressurgir como uma fênix de verdade.
Dessa forma podemos ver realmente o que fomos e o que somos e, assim não precisarmos
que alguma rede ou alguém que diga o que somos e desse modo sairmos da
ilusão em que caímos e podemos ver a verdade de nós mesmo.
A sua casa interior e a sua moradia,
seu trabalho, sua família, olhe para seu entorno para não se desvirtuar
com informações inférteis.
Se você gosta de fazer testes, então faça com
sua casa. Ela irá mostrar como você é, o que precisa mudar dentro de você, o
que precisa fazer para alcançar o equilíbrio e mudar parâmetros de
comportamentos não favoráveis, com atitudes positivas que irão mudar a sua
vida. Tente! Miguel Angel
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