Não
podemos nos libertar da raiva simplesmente suprimindo-a e achando que não a temos
mais. É preciso ter consciência para criar os antídotos para a raiva que são: a
tolerância e a paciência.
Primeiro devemos
perceber os benefícios que traz da tolerância e a paciência e compará-los com
os efeitos destrutivos e negativos da raiva que nos acarreta junto com os
ressentimentos e as mágoas.
Esta
contemplação e conscientização pessoal nos motiva a desenvolver esses
sentimentos de tolerância, paciência e aceitação além de fazer com que tenhamos
mais cuidado em não alimentar, mais os pensamentos de raiva.
Para ficarmos livres desse inimigo interno tão destrutivo que surge de uma mente insatisfeita, descontente e frustrada, é essencial começar a gerar a paz interior, a gratidão e o entusiasmo, cultivar a bondade, a benevolência e a compaixão.
Para ficarmos livres desse inimigo interno tão destrutivo que surge de uma mente insatisfeita, descontente e frustrada, é essencial começar a gerar a paz interior, a gratidão e o entusiasmo, cultivar a bondade, a benevolência e a compaixão.
A partir
de esses princípios, aparecera a serenidade mental que impede a raiva de se
manifestar em nossas vidas. Outra maneira seria a prática regular da meditação
que nos ajuda muito a dissolver a raiva e transformá-la em paciência,
aceitação, podendo o perdão surgir espontaneamente. Com o perdão podemos
abandonar os sentimentos negativos associados aos acontecimentos passados nos
livrando das sensações de raiva e ressentimentos. Miguel Angel...
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