Inúmeras vezes tenho ouvido essa máxima
de “minha casa um templo”, mas, apenas dizer é diferente de ser, é necessário
que a pessoa tenha consciência do que realmente precisa ser feito externamente
e internamente para que ela se torne um Templo! Não um templo no sentido
religioso, mas, um templo como lugar de refugio, repouso, encontro com a paz,
e, para isso algumas normas são necessárias para que isso aconteça.
Primeiramente começando pela arquitetura
do espaço que usualmente tem que estar com as proporções corretas, harmoniosas,
com a distribuição dos cômodos nos lugares certos, a localização de aberturas
de portas e janelas nas direções corretas e ainda o conjunto de cores
harmoniosas de acordo com o espaço. Só assim esse equilíbrio torna-se aparente
e sentido pelos seus habitantes. A aplicação de um baguá ajuda, ou melhor, é
muito útil para se conseguir esse equilíbrio.
A seguir, depois desses princípios
citados, podemos ainda colocar aromas e objetos coerentes com o espaço e função,
além de, principalmente, manter uma higiene perfeita.
Após todas essas providencias e
procedimentos possíveis a executar, poderemos ter uma estatística de 50% de
equilíbrio no ambiente, pois, os outros 50% dependem única e exclusivamente do
morador. É necessário que ele cuide dos seus
pensamentos e sentimentos para que energias “intrusas” ou negativas não se instalem
no ambiente, e, aí sim, poderemos dizer: A nossa casa é um Templo! E, cuidando
de nosso templo estamos ao mesmo tempo cuidando de nós mesmos. Miguel Angel.